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Resposta para Jesus Miras Araújo
É verdade que nos quadros que mostrei surgem empresas inglesas interessadas nas concessões, mas não podemos esquecer que o capital francês e belga é muito importante em cidades como Lisboa e Porto em que os investimentos têm uma maior dimensão. Veja-se o caso da participação da SOFINA nas Companhias Reunidas de Gás e Electricidade a partir de 1913 só para dar um exemplo.
No Porto também a intervenção das industrias francesas e belgas por intermédio da CRGE. A empresa que está ligada ao capital inglês é a Companhia Geral de Iluminação a Gás, mas em Évora o investimento não foi compensador e Companhia acabou por vender o negocio do gás. Será preciso conhecer o que aconteceu nas outras cidades em que está Companhia concorreu às concessões, mas por enquanto ainda não se sabe